outubro, 2013
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Dando continuidade ao projeto iniciado em 2012, nesta segunda edição, assume-se o caráter internacional da Conferência Online de Educação Sexual (II COES) com o objetivo de reunir professores/as de diferentes nacionalidades, de todos os níveis e áreas de ensino, assim como investigadores/as interessados/as em ampliar os seus conhecimentos sobre sexualidade, educação sexual, relações de género e diversidade sexual. Diferentes espaços são criados para a partilha, análise e discussão das várias experiências, investigações, problematizações, inquietações e dúvidas que têm acompanhado todos/as os/as que atuam nestas áreas com um papel, na instituição escolar, na promoção de trabalhos intencionais de Educação Sexual numa perspetiva emancipatória.
Temática Central: Questões emergentes da sexualidade e da educação sexual em diferentes contextos
Questões relacionadas com a violência, diversidade e relações de género perpassam atualmente a Escola, contexto formal de formação por excelência, como reflexo das condições culturais, sociais e económicas em que se vive no presente. Paralelamente, a evolução científica e tecnológica tem originado novos contextos, de particular interesse para os jovens, onde se comunica e se aprende informalmente, causando um esbatimento das fronteiras entre o formal e o informal, entre a Escola e o “mundo lá fora”. Novos desafios se apresentam, assim, a esta instituição quer a nível do currículo, das práticas dos/as professores/as e das atividades dos/as alunos/as, quer a nível das relações que estabelece com a comunidade.
Múltiplas questões emergem deste quadro que serão discutidas na II COES, tais como: Que orientações prestar aos jovens face a situações de violência no namoro? Como abordar potenciais processos de identidade/transexual em crianças? Como é considerada a diversidade sexual no espaço escolar? Como pode a escola orientar os/as jovens numa utilização equilibrada das redes sociais? Como lidar com a influência da religião nas crenças e nos valores diferenciados que circulam dentro dos muros da escola, sendo determinante no processo de educação sexual? Que preparação é necessária para discutir com os/as alunos/as e respetivos familiares, por exemplo, as possíveis relações entre os vídeojogos e os estereótipos de género? Terão os/as professores/as formação suficiente para identificar e explorar didaticamente os processos de educação sexual em diferentes contextos, nomeadamente, em espaços formais e informais? A que outros espaços, para além do presencial, os/as professores/as têm recorrido no âmbito da sua formação continuada em ES?
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CARTAZ
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PEst-OE/CED/UI4107/2011